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TELESCÓPIO CRIPTO
A newsletter da Criptomaníacos
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Olá, Criptomaníacos!
Animado para mais uma semana? Vamos que vamos!
O mercado tá bem complicado com tudo que aconteceu com FTX. Que vontade de sair correndo e gritando pra descarregar a tensão...
Muitas pessoas têm falado que atestado de solvência pode ser uma boa solução de transparência em exchanges, mas o que é isso?
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Bitcoin e o panorama do mercado
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A última semana trouxe importante recuperação para as principais classes de ativos ao redor do mundo, impulsionados por uma leitura da inflação americana abaixo do esperado e reabertura da economia chinesa.
Porém, no mesmo período o Bitcoin e demais criptomoedas registraram sua segunda maior queda do ano, pressionadas pela falência da corretora FTX, cujos desdobramentos e efeitos de segunda ordem ainda são imprevisíveis.
Performance nos últimos 7 dias:
S&P500: +5,90%
NASDAQ: +8,84%
Ouro: +5,92%
Prata: +3,99%
Bitcoin: -21,89%
Ethereum: -22,11%
Durante a semana os investidores devem monitorar de perto o possível contágio para outras corretoras de menor porte, no que pode se tornar uma crise de confiança no setor e atrair mais atenção dos órgãos reguladores.
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(Clique na imagem para visualizar)
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No cenário técnico o Bitcoin falhou em seu movimento de retomada e acabou perdendo um importante nível de suporte aos preços, que vinha sendo respeitado desde maio, além de coincidir com o topo do ciclo de alta que chegou ao fim ainda em 2017.
Dessa forma, a principal criptomoeda do mercado volta a negociar em uma tendência de baixa em todas as escalas de tempo, exigindo cautela e o adequado gerenciamento de riscos dos investidores.
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Proof of Reserve: Atestado de solvência
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Uma das grandes vantagens em se usar Bitcoin e outros ativos digitais, é que o seu código é transparente e todo o ecossistema financeiro é auditável. Você pode facilmente conferir as transações de uma carteira da maior parte dos ativos e seus destinos através de um explorer de criptomoedas.
Mas um problema aparece quando levamos nossas moedas para empresas centralizadas, como exchanges.
Como garantir que a custódia de todos os saldos dos usuários está segura? E como saber se uma empresa possui saldo em reserva compatível com as contas de seus usuários?
Quem garante que a exchange não usa todos os fundos para benefício próprio, semelhante com o que um banco faz, ao arriscar nosso dinheiro e emprestar a outras pessoas/instituições a soma confiada a ele? Foi assim que se iniciou a grave crise financeira de 2008. Ou, pior, foi algo parecido que aconteceu com a FTX, que usou fundos de clientes para fins pouco éticos.
No caso ainda de exchanges, e se uma atividade hacker aconteceu e a empresa preferir ocultar a situação e ir cobrindo, com o tempo, o valor levado no ataque?
As instituições financeiras do mundo cripto, assim como as do setor tradicional, estão sujeitas a riscos de contraparte, que é o risco de que um negócio não cumpra as suas obrigações contratuais.
E isso pode acontecer pela insolvência financeira, que é uma situação de dívida em que as obrigações a serem cumpridas, ou mais especificamente, dívidas a serem pagas são maiores do que o rendimento ou saldo em conta que se possui.
Uma das formas de solucionar o problema descrito é o uso do Proof of Reserve. Ele traz transparência e confiança para as finanças em blockchain e evita que nós, clientes, façamos papel de palhaço como com a FTX.
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Como funciona o Proof of Reserve?
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O Proof of Reserve, também conhecido como atestado de solvência, é um processo pelo qual uma organização fornece informações para gerar confiança em relação aos ativos digitais de custódia, seja para clientes, o mercado mais amplo, parceiros atuais ou futuros, reguladores, ou mesmo para os próprios gerentes da plataforma.
Ainda podemos conceituar o atestado de solvência como um meio de usar a criptografia para promover sinais de transparência e confiança para que um usuário confie na outra parte envolvida para manter ativos digitais em seu nome.
Uma das formas de provar reservas é fornecer dados para que uma empresa de contabilidade externa, contratada, possa analisar os dados financeiros e de custódia das instituições em avaliação.
Essa pode ser uma operação complexa, já que a maior parte das corretoras trabalham com endereços personalizados de cada ativo para cada um de seus clientes. Por questões de segurança, os valores em custódia também se dividem em carteiras online e offlines.
Vale ainda lembrar que os clientes não querem seus saldos expostos. Para isso, cada conta de cliente recebe uma referência de identificação criptografada chamada de ID hash. As identificações, então anônimas, são passadas à auditora, juntamente com os saldos dos clientes para que a verificação seja feita.
O ID hash é fornecido aos clientes, que podem conferir, através de um explorer, se seus saldos foram computados da forma correta.
O modelo de atestado de solvência apresentado aqui não é ainda único. Existem outros modelos sendo implementados à medida que o setor vai amadurecendo e expandindo. Este é um importante passo para fornecer a confiança e a transparência necessárias para os clientes de instituições financeiras do mercado de ativos digitais.
Assim, Proof of Reserve pode ser usado por corretoras para mostrar que possuem liquidez compatível com os fundos de seus usuários, deixando com que o hold em exchange, quando necessário, seja menos arriscado.
A Binance publicou no dia 10 de novembro seu atestado de solvência, alegando ter mais de 69 bilhões de dólares em ativos digitais. Essa é uma informação ainda temporária/parcial, mas pode trazer algum alívio no mercado.
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No último vídeo, o Guilherme explicou a matéria da Bloomberg que afirma que as Reservas da Binance são formadas pelos seus próprios tokens!
Será que a Binance pode enfrentar o mesmo problema da FTX?
Assista agora mesmo!
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Este relatório tem mero caráter informativo e educacional, não
servindo de recomendação de compra ou venda para nenhum ativo.
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