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Olá, Criptomaníacos!

Haja coração, amigos do Telescópio Cripto!

Que final de copa, hein? Não sei se fico feliz pelo Messi ou bravo pela zoação que vou receber de nossos “hermanos”. O fato é que temos uma nova tricampeã no futebol!

Mas quando o assunto são criptomoedas, a Argentina também é um destaque mundial?

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Será que essa semana o BTC levanta o caneco?

Depois de frustrar a recuperação vista durante a última semana, revertendo ganhos expressivos em quedas após decisão de novo aumento nas taxas de juros pelo FED, a expectativa é de redução do volume de negócios e da volatilidade nos mercados globais.

Com a aproximação das festividades de fim de ano, uma esvaziada agenda de indicadores econômicos aguarda os investidores pela frente, contando apenas com apenas alguns poucos dados sendo divulgados e sem contar com relevantes decisões ou comunicados de autoridades monetárias.

Além disso, o período historicamente costuma contar com menores movimentações nos preços, à medida que muitos investidores deixam de adotar uma postura tão ativa no mercado.

Esperamos que muitos aproveitem o tempo para perceberem a grande oportunidade que o mercado cripto pode oferecer para 2023.

Gráfico do Bitcoin no Tradingview

(Clique na imagem para visualizar)

Enquanto isso, o Bitcoin voltou a testar a importante região de preços em aproximadamente US$18.000 e reagiu negativamente, recuando quase 10% e reforçando esta como a principal resistência a ser superada.

Dessa forma, a tendência ainda segue sendo de baixa, dando aos investidores a oportunidade de acumular Satoshis aos mesmos valores vistos ainda em dezembro de 2017.

 


Criptomoedas e a Argentina

Em países onde ocorrem problemas econômicos graves, como alta descontrolada da inflação, as criptomoedas se tornam uma ferramenta para proteger o capital da população. Isso acontece porque, com as stablecoins, é possível converter o peso em moedas mais fortes como o dólar para preservar o valor de seu patrimônio. E, claro, o Bitcoin também se torna bem popular.

A Argentina tem se aberto cada vez mais para assuntos que envolvem os ativos digitais.

Um exemplo disso é a reunião que o Ministro da Economia, Sergio Massa, teve no mês passado com empresários e entusiastas do setor cripto, tanto argentinos quanto estrangeiros.

Massa disse que eles são "protagonistas dessa revolução tecnológica global" e que ele foi à reunião para "aprender e entender este mundo ao qual inevitavelmente teremos que nos adaptar em algum momento".

O ministro ainda defendeu o livre uso de criptomoedas no país, desde que em acordo com as normas jurídicas e fiscais locais, e enfatizou a necessidade de favorecer o crescimento do mercado na Argentina.

Um segundo exemplo sobre a maior proximidade do país vizinho com o mercado descentralizado é a criação do Comitê Nacional de Blockchain, que aconteceu este mês pelo governo argentino. O novo órgão terá como objetivo organizar a implementação da Tecnologia Blockchain em âmbito nacional.

Na publicação do boletim oficial do país, é demonstrado o desejo de que a tecnologia blockchain possa ser entendida como uma ferramenta disruptiva para otimizar os processos, políticas e serviços do Setor Público Nacional.

Vai se tornando provável que a Argentina tenha em breve posições mais claras e abertas que facilitem ainda mais o uso de ativos digitais em seu território.

Stablecoins e los hermanos

Não é somente a população que quer se beneficiar com o uso de stablecoin no nosso país irmão. Na província de Mendoza, é o estado que aceita o pagamento de taxas e impostos usando stablecoins.

A Administração Tributária de Mendoza (ATM) apontou o serviço de pagamento de impostos com criptomoedas, que começou a funcionar em agosto desse ano, como um passo na direção de modernização e inovação, proporcionando aos contribuintes diversas alternativas para atender às suas responsabilidades fiscais.

Já na província de San Luis, localizada na área de Cuyo, no oeste da Argentina, aconteceu a aprovação dos deputados e senadores da Assembleia Legislativa para a criação de seu próprio ativo digital vinculado ao dólar americano.

Será chamado de Ativo Digital San Luis, construído sob uma blockchain que ainda não foi definida, e poderá ser armazenada em uma carteira desenvolvida exclusivamente para isso.

No documento oficial do projeto, ficou explicado que o San Luis Digital Asset será emitido como dívida para o governo provincial. Ao invés de emissão de títulos, será emitida uma criptomoeda atrelada ao dólar.

Para ficar ainda melhor, agora só falta a Argentina focar um pouco menos em stablecoins e correr para os braços do Bitcoin, não é?

Se correr para o BITCOIN o bicho (exchange) pega. Se ficar no REAL o bicho (governo) come. E agora?

Entenda o que está acontecendo com o Guilherme!

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