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Enquanto os Estados Unidos aumentam a pressão regulatória sobre o mercado, a Europa parece estar se tornando um destino cada vez mais atraente para startups cripto.
Uma boa comparação é ver como foi a captação de recursos para empresas do setor em 2022 nas duas regiões. Enquanto as startups cripto da Europa bateram seu recorde de recursos, com uma incrível marca de US$ 5,7 bilhões (mesmo com o mercado em baixa), o financiamento de startups do setor em solo americano caiu.
Um dos setores que estão florescendo em terreno europeu é o da Web3, que já possui vários projetos e empresas de peso por lá.
Com o cenário que vem se desenvolvendo com o passar dos meses, é possível que mais empresas e projetos cripto migrem para a região europeia em busca de financiamento e inovação. Isso pode fortalecer ainda mais o ecossistema cripto local e torná-lo um importante polo global para o mercado.
Aqui vai mais um dado interessante: a Europa tem o maior número de startups cripto. Se, por um lado, uma parcela bem grande dessas empresas ainda estão em estágio inicial, é por lá que o financiamento de startups do setor está bombando, o que mostra uma base sólida para o crescimento do mercado.
E nem só de dinheiro se vive uma startup. Segurança e viabilidade do ponto de vista jurídico é importante. E como os acontecimentos recentes nos EUA não são muito bons, o mais esperado é que os investidores busquem oportunidades no mercado europeu.
Isso gera aquela bola de neve: legislação favorável atrai investimento. Investimento atrai mais empresas. Mais empresas atrai mais recursos e até impostos. Se o estado ver que isso gera uma boa receita, pode criar ambientes ainda mais favoráveis, que realimentam o ciclo do desenvolvimento.
Para fechar, é importante enfatizar: se um país começa a colocar barreiras demais nas iniciativas cripto, elas somente tendem a ir para uma outra nação mais amigável.
No momento, a Europa tem se tornado um destino cada vez mais interessante para empresas e projetos cripto em busca de financiamento e inovação.
Vale a pena acompanhar os avanços do setor para a região!
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