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Vamos direto à questão e te dar um choque de realidade:
Não é o nosso carro usado que está valorizando muito. É o dinheirinho que está no seu bolso que tem perdido valor rapidamente.
Em dezembro de 2019, os meios de pagamento (M1), que é uma forma de ver o quanto de dimdim está sendo criado no país, somaram R$403 bilhões. Recentemente, essa mesma métrica superou os R$600 bilhões. 🪙
Como existe uma impressora de dinheiro funcionando sem parar, o dinheiro do governo está perdendo o seu valor.
O real tem conseguido a proeza de se desvalorizar mais do que um carro velho…
Isso não muda: o carro, com o passar do tempo, vai perder valor. O problema é que nosso dinheiro está tendo performance pior do que o de um carro usado.
Pra fechar a tampa do caixão, vou mandar a real: não se iluda com a melhora da situação.
O estado sempre vai dizer que se preocupa e que está trabalhando para mudar o cenário.
Mas, por baixo dos panos, a maior parte dos políticos só vão fazer o que for necessário para manter o controle e permanecer no poder.
A parte boa é que existem soluções para sair dessa tragédia anunciada. A mais simples delas é o Bitcoin. 😌
É fácil ver que se até um carro velho vale mais do que o real, o Bitcoin vai dar alegrias para quem tiver paciência e entender o propósito pelo qual foi criado, não é?
Com uma lógica diferente da de um carro, o Bitcoin tende a se valorizar mais com o tempo, já que vai ficando mais escasso e a procura tende a aumentar, certo?
Não preciso falar muito mais que isso. Já foi o suficiente para uma reflexão. Entre carros usados, dinheirinho do governo e Bitcoin, qual a sua primeira opção?
A minha escolha está evidente. E a sua?
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